SESAB E 7ª DIRES REFORÇAM COMBATE À DENGUE EM ITABUNA
Antes mesmo da Secretaria Municipal de Saúde admitir publicamente a epidemia de dengue em Itabuna com a decretação do estado de emergência pelo Poder Executivo Municipal, várias ações conjuntas já haviam sido deflagadas entre a SMS e a SESAB/7ªDIRES. Em janeiro, foi elaborado um Plano Emergencial de Combate à Dengue envolvendo a SMS, 7ª DIRES, Diretoria de Vigilância Epidemiológica(DIVEP)/SESAB, Universidade Estadual de Santa Cruz(UESC) e Comitê Municipal de combate à Dengue. As ações estão sendo orientadas, avaliadas e acompanhadas por essa Comissão interinstitucional, criada neste período, visando apoiar tecnicamente as atividades desenvolvidas no município, bem como definir responsabilidades pela execução do referido Plano.
O problema da dengue em Itabuna é uma questão antiga. Não é a primeira vez que as autoridades de saúde pública enfrentam uma epidemia da doença no município, entretanto, o atual índice de infestação do vetor (Aedes aegypti) que chega a 16 por cento é o maior já registrado.
Desde o mês de agosto do ano passado o alerta já havia sido dado pela 7ª DIRES/SESAB que apontaram as ações que deveriam ser implementadas para evitar uma epidemia. Todavia, o ex-secretário de saúde, Jesuíno Oliveira, não admitiu o risco de epidemia e não tratou a situação e o combate à dengue como prioridade.
Os técnicos da Diretoria da Vigilância Epidemiológica(DIVEP), entre os meses de agosto e novembro do ano passado,estiveram por várias vezes em Itabuna onde apontaram falhas e distorções, principalmente no trabalho de campo, como também sugeriam correções para ações efetivas para reduzir a infestação predial da dengue.
O diretor da sétima Diretoria Regional de Saúde(DIRES), João Marcos de Lima, explicou que o papel da SESAB na relação institucional com as secretarias municipais de saúde relaciona-se prioritariamente ao apoio técnico, monitoramento e avaliação das ações.
No ano passado os técnicos da SESAB produziram relatório apontando a necessidade do combate às larvas do mosquito da dengue com o aumento do trabalho de campo dos agentes. Mas a postura da gestão anterior foi negar a gravidade do problema e ratificar que a situação estava sob controle, afastando a possibilidade de epidemia. "Fizemos várias reuniões, alertamos para o risco da epidemia, mas não houve abertura para um trabalho conjunto na gestão passada", garante João Marcos.
A atual gestão da secretaria municipal de saúde deixou clara a gravidade da situação da dengue em Itabuna e tem buscado o apoio institucional do governo do Estado, através da SESAB/DIRES, enquanto a gestão do ex-secretário Jesuíno Oliveira procurou esconder o problema, dificultando uma ação mais direta das instituições relacionadas com o setor, já que a DIRES não pode intervir diretamente no problema sem a atuação do municipio..
A partir de agora, ações emergenciais como o envio de cinco carros fumacê e outros veículos do governo do Estado para transportar as pessoas que estão atuando no combate à doença, implantação de laboratório para facilitar o diagnóstico, disponibilização de insumos e materiais médicos hospitalares e apoio técnico com profissionais especializados já estão acontecendo.
João Marcos de Lima, diretor da sétima DIRES, afirmou que o Estado está presente no combate à dengue em Itabuna atuando ativamente no que lhe compete e ressalta que agora com a decretação de estado de emergência, muitos outros benefícios serão repassados para Itabuna.
ASCOM
SESAB
Maiores informações: 73.3211.0818
Antes mesmo da Secretaria Municipal de Saúde admitir publicamente a epidemia de dengue em Itabuna com a decretação do estado de emergência pelo Poder Executivo Municipal, várias ações conjuntas já haviam sido deflagadas entre a SMS e a SESAB/7ªDIRES. Em janeiro, foi elaborado um Plano Emergencial de Combate à Dengue envolvendo a SMS, 7ª DIRES, Diretoria de Vigilância Epidemiológica(DIVEP)/SESAB, Universidade Estadual de Santa Cruz(UESC) e Comitê Municipal de combate à Dengue. As ações estão sendo orientadas, avaliadas e acompanhadas por essa Comissão interinstitucional, criada neste período, visando apoiar tecnicamente as atividades desenvolvidas no município, bem como definir responsabilidades pela execução do referido Plano.
O problema da dengue em Itabuna é uma questão antiga. Não é a primeira vez que as autoridades de saúde pública enfrentam uma epidemia da doença no município, entretanto, o atual índice de infestação do vetor (Aedes aegypti) que chega a 16 por cento é o maior já registrado.
Desde o mês de agosto do ano passado o alerta já havia sido dado pela 7ª DIRES/SESAB que apontaram as ações que deveriam ser implementadas para evitar uma epidemia. Todavia, o ex-secretário de saúde, Jesuíno Oliveira, não admitiu o risco de epidemia e não tratou a situação e o combate à dengue como prioridade.
Os técnicos da Diretoria da Vigilância Epidemiológica(DIVEP), entre os meses de agosto e novembro do ano passado,estiveram por várias vezes em Itabuna onde apontaram falhas e distorções, principalmente no trabalho de campo, como também sugeriam correções para ações efetivas para reduzir a infestação predial da dengue.
O diretor da sétima Diretoria Regional de Saúde(DIRES), João Marcos de Lima, explicou que o papel da SESAB na relação institucional com as secretarias municipais de saúde relaciona-se prioritariamente ao apoio técnico, monitoramento e avaliação das ações.
No ano passado os técnicos da SESAB produziram relatório apontando a necessidade do combate às larvas do mosquito da dengue com o aumento do trabalho de campo dos agentes. Mas a postura da gestão anterior foi negar a gravidade do problema e ratificar que a situação estava sob controle, afastando a possibilidade de epidemia. "Fizemos várias reuniões, alertamos para o risco da epidemia, mas não houve abertura para um trabalho conjunto na gestão passada", garante João Marcos.
A atual gestão da secretaria municipal de saúde deixou clara a gravidade da situação da dengue em Itabuna e tem buscado o apoio institucional do governo do Estado, através da SESAB/DIRES, enquanto a gestão do ex-secretário Jesuíno Oliveira procurou esconder o problema, dificultando uma ação mais direta das instituições relacionadas com o setor, já que a DIRES não pode intervir diretamente no problema sem a atuação do municipio..
A partir de agora, ações emergenciais como o envio de cinco carros fumacê e outros veículos do governo do Estado para transportar as pessoas que estão atuando no combate à doença, implantação de laboratório para facilitar o diagnóstico, disponibilização de insumos e materiais médicos hospitalares e apoio técnico com profissionais especializados já estão acontecendo.
João Marcos de Lima, diretor da sétima DIRES, afirmou que o Estado está presente no combate à dengue em Itabuna atuando ativamente no que lhe compete e ressalta que agora com a decretação de estado de emergência, muitos outros benefícios serão repassados para Itabuna.
ASCOM
SESAB
Maiores informações: 73.3211.0818
Fevereiro/2009
Um comentário:
Para ajudar no combate à dengue,plantem citronela(a essência de citronela-cymbopogom nardus, mata larvas e pupas em 3 horas, 1 colher (sopa) para 1 litro de água,( peço que façam a experiência!),manjericão,tagetes patula,usem seus derivados(desinfetantes,essências,óleos,velas,sabonetes),deixem viver as criaturinhas,os muitos predadores do aedes:aranhas mosquiteiras,lagartixas de parede,libélulas,pássaros insetívoros,peixes guppy nos reservatórios de água,sapos,além de telar caixas d água,eliminar possíveis criadouros, usem bacillus thuringiensis Não usem veneno químico, faz mal á nossa saúde,o aedes já adquiriu resistência, mas, mata seus predadores, e assim a dengue prolifera livremente.Basta analisar:onde mais se investiu com inseticidas(Pan 2007) é onde mais aumentou casos de dengue. Os predadores são consumidores vorazes do aedes, tanto na água como em terra, muito mais eficientes que qualquer medida artificial. Pesquisem para comprovar! Perfume também espanta o mosquito.Passem nas partes descobertas. Colocar uma caneca de plástico com ½ de água e 2 gotas de essência de citronela, deixe perto da cama.O cheiro permanece até o dia seguinte e o mosquito não se aproxima.
"O uso sem critério do fumacê causa impactos ao meio ambiente, provocando mortes de insetos polinizadores, tais como, abelhas, vespas e borboletas, além dos predadores naturais que exercem a função de controladores das populações de vetores", afirmou.
-Médico mineiro inventou uma armadilha mortal para aedes aegypti. Já foi patenteado e breve teremos no mercado. Chegou nas farmácias o remédio homeopático para combater os sintomas da dengue. PRODEN, do Laboratório Almeida Prado. – Tem tb.o TRAP-Exterminador de mosquito fotocatalítico, só que deve ser colocado no chão, o aedes voa rasteiro.Já testei o aparelho e captura mesmo!! nobukunister@gmail.com
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